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O artista entra no espaço, começa a despir-se até ficar completamente nu; pega um marcador e em seguida começa a traçar, sobre o corpo, linhas pontilhadas, interligando os sinais (nevo) que tem no corpo; entrando num percurso de autoconhecimento e, também, descoberta, como se fizesse cartografias de si mesmo. O resultado, as linhas tracejadas, assemelha-se a procedimentos médicos, feito em cirurgias plásticas; por outro viés traz a tona as representações de constelações, uma metáfora com a vida; mapeamentos geográficos; versa sobre a relação de surgimento e desaparecimento de sinais ao longo do tempo, lidando com questões relacionadas a mudanças, tanto orgânicas quanto sentimentais.

mapeamento | 2017 | performance | longa duração

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